O nome da audácia

Por Clarisse Gurgel, contribuição à crítica de Gabriel Landi

Slavoj Žižek, em Como Marx inventou o sintoma?, resgata as contribuições de Alfred Sonh-Rethell, em Trabalho Manual e Intelectual, mobilizando a noção de “abstração real”. Algo correspondente a uma dimensão das relações sociais em que atos são executados de modo desapercebido, no momento em que os homens estão distraídos, tomados “pela negociação e pela aparência empírica das coisas” [1]. O nome desta aparência é a série de equivalentes das relações de troca, a cadeia de coisas que são trocadas como se possuíssem o mesmo valor. Sendo este “como se” a condição fantasiosa fundamental para que o trabalho – as coisas produzidas pela atividade humana e a própria atividade humana– seja abstraído de suas propriedades particulares e convertido em mercadoria. É a partir desta inversão, oriunda da forma do valor, em que o concreto conta apenas como uma manifestação do que é abstrato, que buscaremos contribuir para uma análise da posição que ocupam aqueles que governam, hoje, o Brasil.


Exploraremos, pois, duas faces do modo de produção capitalista, no que diz respeito, em termos simples, a suas práticas inconscientes e conscientes, tendo como premissa, sem dúvida, um hibridismo entre o que fazemos conscientemente e inconscientemente, na dinâmica do dia-a-dia. O esforço aqui passa, pois, por admitirmos o fato de que, muitas vezes, acreditamos estar atentos a nossos atos, quando, na verdade, nossos atos são executados graças à nossa própria desatenção. Esta, aliás, é a mais dolorosa constatação que nos coloca diante da distinção entre vontade e desejo, dado que, constantemente, estamos repetindo atos que vão contra nós mesmos.

Em Real Abstração: sobre o uso e abuso do conceito (tradução nossa), Ross Wolfe denomina de abstração ideal ou abstração conceitual, aquilo que seria a derivação da abstração real, graças ao processo de conversão das relações sociais de troca entre mercadorias em pensamento conceitual. Em outros termos, a abstração ideal seria o espelhamento, no nível das ideias, da abstração nos atos em si. Wolfe, através desta distinção, separa a abstração real do fenômeno genérico da ideologia, que, mesmo derivada de condições materiais, não necessariamente corresponderia a uma referência de mensurabilidade e quantificação aplicada como unidade universal na dinâmica da produção social. Diferentemente, Žižek parte da noção de abstração real para, justamente, sintetizar uma forma especial de fantasia no fazer que, compreendida, implica em mudanças no entendimento do próprio fenômeno da ideologia. Se passível de ser caracterizada como “falsa consciência”, a ideologia adquiriria uma dimensão ilusória que extrapolaria os limites do saber. Tais dimensões ilusórias, porém, não estariam vinculadas a algo que fundamentaria a própria realidade, algo associado a uma inacessibilidade inevitável ao real, aquilo que esvaziaria de possibilidade qualquer reflexão acerca da faticidade ou veracidade das coisas. Ao contrário, Žižek destaca a importância da desontologização de uma impossibilidade originária, situando-a no plano da consciência, na qual a ideologia atuaria como aquela operação que eleva algo à condição de impossível. A tomada de consciência, portanto, estaria associada ao momento em que, justamente, algo já não funciona bem, em que algo está errado. A consciência serviria de esteio para a realidade, apaziguando os ânimos quando diante dos furos da vida, transformando a mentira em um direito e a ilusão em recurso de sobrevivência. Estamos tratando aqui da consciência em termos de governo, daquilo distinto do que se executa de forma desgovernada, e que cumpre função de semblante, de falseamento.

A despeito das diferenças conceituais que separam Wolfe e Žižek, tomamos a liberdade aqui de sugerir que aquilo que Žižek situa no campo da consciência se assemelha ao processo de conversão das relações sociais de troca entre mercadorias em pensamento conceitual ou em abstração ideal. Em síntese, seria no terreno da abstração ideal que a ideologia cumpriria o papel de anunciar o impossível, de traduzir, em conformidade com uma economia libidinal, aquilo que foge do esperado, tal como uma fuga de algum núcleo real traumático, qual seja, o antagonismo das divisões sociais. Poderíamos, assim, sugerir um esquema: no marco da abstração real, do aspecto concreto da ideologia capitalista e do caráter ideológico desta própria concretude, o “como se” inaugura uma dimensão de fantasia no fazer, algo que dialoga com a caracterização da ideologia como falsa consciência, dado que teria como base atos executados inconscientemente, em que os sujeitos não sabem o que fazem, pois são guiados por uma ilusão fetichista (em termos marxianos: não sabem as forças que propulsionam seu agir); no marco da abstração ideal, das representações que assume o modo de produção capitalista, o “como se” está situado no plano da consciência, seja em termos de conhecimento, seja em termos de crença [2]. Este último, por sua vez, dialoga com duas definições de ideologia: 1. a althusseriana, cuja função de reconhecimento conta com o mecanismo psíquico da “repre-sentação da relação imaginária dos indivíduos com suas condições reais de existência”; e 2. a zizekiana, que, inserida na estrutura da perversão, situa o sujeito na condição daquele que sabe que, em sua atividade, está seguindo uma ilusão, mas a faz assim mesmo. Neste caso, a ilusão está no fazer, em um contexto em que a crença no que se faz é deslocada, do sujeito da ação para os objetos nela envolvidos (a síntese marxiana de que as próprias coisas acreditam em lugar dos sujeitos). A dinâmica aqui é o da inversão fetichista em que as coisas adquirem vida própria e os homens assumem o papel meramente de apêndice das relações, de tal modo que poderíamos dizer que a condição de trabalho morto imposta aos sujeitos extrapola o locus da produção material, em seu sentido estrito, espelhando-se – e o termo é cirúrgico – nas relações de consumo e nas relações de produção espiritual. Assim, a máxima é: sei que sigo conforme uma ilusão, mas, para minha própria sobrevivência, nada posso fazer a respeito que não seja seguir as regras do jogo. A minúcia aqui está no fato de que, ainda que faça sabendo os interesses que o leva a fazer, o sujeito, com estes interesses, não sabe, efetivamente, o que faz – até consigo mesmo. Em resumo, sabem fazendo, mas não fazem sabendo.

Deste esquema, importa-nos decifrar o limiar entre duas condições: 1. a de um sujeito que atua sobre uma estrutura de perversão, em que sabe do aspecto fantasioso do que faz, mas mesmo assim o faz; 2. a de um sujeito que age subsumido a uma lógica que o torna mais uma vítima desatenta, guiado por uma ilusão. Assim, buscamos compreender o fenômeno ideológico não somente daqueles que estão na posição de classe dos materialmente sujeitados (os explorados e oprimidos), mas também na prática daqueles que detém os meios de produção material e espiritual de sujeição (os exploradores, os opressores e seus auxiliares).

Desta maneira, buscamos contribuir para uma melhor caracterização das ações dos conservadores, que, muitas vezes, oscila entre uma atribuição de um caráter perverso e a consideração de que eles seriam também mais uma vítima a ser liberta. Talvez, esteja aí, nesta difícil qualificação, que nos faz, ao mesmo tempo, intransigentes e ternos com os que querem conservar o estado atual de coisas, a outra face da bela proposição de Marx que nomeia o proletariado como o sujeito revolucionário universal, aquele apto a libertar a todos e não só a si mesmo – aquela classe que compreende que sua libertação passa pela libertação, inclusive, daquela que a oprime.

A consciência como governo

A partir desse debate conceitual, tentamos ponderar sobre certas leituras que têm oscilado entre elogios e críticas à política econômica do governo Temer. Refiro-me a análises recentes, publicadas em grandes jornais do país, em que economistas como Luis Eduardo Assis, ex-diretor do Banco Central, ou Nelson Marconi, da Fundação Getúlio Vargas, sugerem, em síntese, uma espécie de ingenuidade e precipitação dos que governam hoje o Brasil, ao prometerem soluções para a crise econômica em que estamos, desde 2008. Em termos mais concretos, falo de leituras que sugerem que, ao não conseguir cumprir a promessa de reverter o quadro de recessão, Temer teria errado em seus cálculos. A nosso ver, o fenômeno não deve ser traduzido em termos de erros de cálculo. O bloco hegemônico, mesmo com suas (des)combinações– para aludirmos à expressão de Adam Smith -, segue acertando e, se há algum erro, ele está em nossos marcos filosóficos, quando tratam o social em termos de cálculo. Eis aqui um perfeito exemplo de como a ideologia, definida como a fundadora da impossibilidade, também pode assumir feições de referência de mensurabilidade e quantificação.

A divisão que testemunhamos hoje no interior do campo que conduziu o processo de impedimento de Dilma Roussef – uma ala do PMDB, o DEM, o PSDB, partidecos fisiológicos, grandes empresários do agronegócio, do mercado financeiro e da indústria, dentre outros – já estava lá atrás, antes da queda da presidenta. Ela é o resto, o que sobra, das negociações entre a diversificada vanguarda de direita que encaminhava o impeachment. Se o fundamento para o impeachment de Dilma estava na crise econômica, aquele que seguir comprometendo “o progresso do país” terá de sair também da cadeira de presidente. Caso Temer fosse um nome de consenso da direita, não temos dúvida de que ele teria sido aquele que conseguiu melhorar os índices de emprego e de inflação, contando com a propagação, pelas grandes mídias, de estatísticas milagrosamente promissoras. Neste sentido é que acreditamos que aquilo que alguns entendem como erro é apenas parte constitutiva do acerto. E o termômetro para sua mensuração é o tempo, medido pela possibilidade ou não de barrarem a candidatura de Lula para o pleito de 2018 e pela capacidade o não do PSDB de seguir com o que Žižek nomeou como uma “perversa negação da negação”, que consistiria, no caso, em condenar os políticos para, em seguida, afirmar os seus. Capacidade esta só possível se os psdbistas superarem sua crise de quadros.

A movimentação dos conservadores corresponde, pois, a atuar sobre dois planos conjugados em que os ganhos são garantidos: 1. o de criar condições favoráveis para uma eleição indireta, conduzida por Rodrigo Maia, reeleito com o apoio do PSDB; e 2. o de encaminhar as reformas que concluem o processo de flexibilização do Estado. Michel Temer é o atual encarregado de cumprir a segunda tarefa, quando corre em busca de cumprir as metas do capital, na esperança de, assim, manter-se na presidência da República. É por este motivo que as notícias variam de elogios a críticas ao governo. As narrativas que reforçam a atmosfera de crise econômica, de esgotamento e falência da administração pública, auxiliam nos dois planos acima, alternativos, porém não excludentes: derruba Temer, como o “gestor incompetente” da vez, e desmonta a Administração Pública, por meio da falácia da falta de recursos para a manutenção de direitos como os previdenciários.

Sobre a aposentadoria dos brasileiros, em termos ideológicos, o mecanismo é o da elevação daquilo que resta de função social do Estado ao status de impossibilidade: por exemplo, de seguirmos com nosso modelo de previdência. Muito já se sabe acerca das ilusões que giram em torno da suposta falta de recurso para uma rubrica fixa relativa à Assistência Social, cujas fontes extrapolam as contribuições dos ativos. No caso dos que alardeiam o impossível, muitos “sabem, mas mesmo assim”. Para todo esta tática de conversão de projeto em destino inevitável, Marx já nos ofereceu uma boa síntese analítica: “os porta-vozes dos ‘novos pilares sociais’ denunciam os ferimentos infligidos por eles (…) como sintomas naturais de sua decrepitude” [3]. O caso da Petrobrás é mais um bom exemplo: com sua administração pública tratada como o foco do problema da tal corrupção – da apropriação ilícita no Brasil -, seu viés republicano fica desgastado. Entregue ao empresariado – a turma da apropriação lícita -, seu ambiente fica bem mais acolhedor para os financistas do Pré-Sal. O país, deste modo, recupera melhor posição para aqueles que precisam fazer circular capital, em uma crise estrutural que o consumo de luxo, fora do modelo fordista de massificação, não soluciona. Conforme já nos ensinava Balzac acerca do Brasil, a terra dos tupiniquins volta a “desanuviar a fronte” dos capitalistas [4]. Assim, a ideologia burguesa logra pleno êxito, quando “…os fatos que à primeira vista a contradizem começam a funcionar como argumentos a seu favor” [5].

A perspicácia dos que seguem construindo a série de impeachment deve servir de lição para nós trabalhadores, pois são eles que implementam a tarefa que seria a nossa de radicalizar a crise do capital – os obstáculos intestinais para a circulação de seus valores em cifras -, no sentido de convertê-la em crise do capitalismo – a superação de seus valores em espírito. Em uma releitura keynesiana, a burguesia já não mais acredita que crise do capital é sinônimo de crise do capitalismo e faz desta alegre constatação seu suprassumo: transforma crise econômica em crise política, fazendo da crise estrutural do capital uma crise dos valores que o combatem. Graças a bendita “marola” de 2008, derrubaram “os comunistas no poder”, os que queriam transformar o Brasil em uma Cuba. Na mesma direção, em face da tão alardeada escassez de recursos, qualquer manifestação de preocupação com os desempregados e com aqueles que perdem seus direitos é chamada de populismo. O que testemunhamos, pois, é a gerência da política.

Há alguns meses atrás, referindo-se aos articuladores do governo, o Valor Econômico afirmou que a crise política não assustava ainda os economistas. É a mais pura verdade. Como o assustador se assustaria com o próprio susto? Está aí o limite, até onde podemos ir com a hipótese dos conservadores estarem sendo guiados também por uma ilusão. Em se tratando dos conservadores que possuem poder efetivo de decisão – o grande empresariado e não aqueles que denominaremos de coxinhas-populares – seus atores agem sabendo que assim o fazem em nome de seus interesses exclusivos. Se são vítimas também de suas próprias garras, tal condição só se manifestará em um futuro longínquo, quando se esgotarão as possibilidades de sobrevivência para todos – na esteira das denúncias catastróficas, em relação à destruição de nosso meio-ambiente. De tal forma que a posição de vítima atual só se expressa, de imediato, na mente tacanha que carregam, carente de uma avançada capacidade intelectual. Assim, se a burguesia e aburguesados- aqueles que reivindicam a moral burguesa – é, hoje, vítima de si mesma, isto se deve a seus limites espirituais. Mas, diante da audácia dos burgueses de fazer, de seu germe autodestrutivo, um motor para a recuperação de forças, resta-nos nomear esta capacidade que têm de assegurarem a si e sempre novos êxitos. Nós, da esquerda, ainda seguimos acreditando que a crise política no interior do campo conservador já produz trabalhadores mais conscientes acerca do que representa o governo Temer. Não atentamos para a armadilha deste suposto êxito, míopes diante das peças que prega nossa própria consciência.

Se a audácia dos conservadores, aquela que implica em “forçar os teus inimigos a recuar antes que possam reunir as suas forças”, pode ser nomeada por algo que passa por alguma “inteligência”, está aí a questão que precisamos enfrentar: como a classe que não só ilude, mas se ilude, pode possuir inteligibilidade? É esta capacidade, de se reciclar, de reverter as ameaças em oportunidade, de obsoletizar sonhos, que tem feito do capital – a fonte da miséria humana -, a fórmula única da garantia, em linhas tortas, da riqueza individual. Eis a ética protestante do esforço empreendedor, da gestão criativa do mesmo, daquele que enfrenta tudo e todos, na conquista da fortuna. E é pelo poder material de lhes retirar os meios de vida e pelo poder de abstração ideal de culpabilizar suas vítimas, sob o lema da meritocracia, que os conservadores instauram o ambiente oportuno de desalento, em que o lema é o “salve-se quem puder”. Não é sem motivo que o diapasão da direita é a tal taxa de risco.

Em nosso esquema, sendo a abstração real um conceito aplicável a atos de troca e não à consciência dos agentes da troca, é a crença e o conhecimento, em termos de abstração ideal, aquelas operações capazes de traçar uma ordem burguesa, demarcada pela impossibilidade. Marx, em seus cadernos de extrato Sistema Monetário Completo, já nos alertava para o fato de que “Os laços têm de estar organizados como laços políticos, religiosos etc., na medida em que o poder do dinheiro não é o nexum rerum et hominum [aquilo que une as coisas e pessoas]”. Neste sentido, importa a nós, diante da tarefa de caracterização dos atos dos conservadores, atentarmos não só para os que efetivamente se apropriam da riqueza dos que trabalham, impondo aos outros – tal como Smith expõe – a labuta de que se livra. Precisamos ter como critério também identificar aqueles que determinam os limites que nos organizam, os que dão o nó nos laços a que se refere Marx.
O que está em jogo, portanto, é atentar para os que nos amarram, para os que nos unificam. Estes são aqueles que têm, efetivamente, vantagem ao nos imprimir os limites, em especial às nossas mentes, dado que ao corpo tudo tem se exigido. Trata-se, precisamente, daqueles que têm o efetivo poder de produzir consciência, os que detém os meios de produção espiritual para que o capital siga organizando o modo de vida burguês. Está aí, talvez, a medida que nos auxilia em nossa distinção em relação aos que nos impõem as amarras: assumirmos ominilateralmente a tarefa de definirmos nossos próprios limites. É o recurso ético, ademais, que nos forja fiscais de nossas oportunas miopias a nosso respeito, de nossa relação imaginária com nossas próprias práticas. É esta honestidade com nós mesmos que nos conduzirá na reta busca – ainda que contraditória – de realização de nossos sonhos, que, mais do que uma série onírica de equivalentes, são a senda infinita que nos convida à audácia, na esteira de Žižek, de arriscarmos o impossível.

temer


[1] SONH-RETHELL, Alfred. Intellectual and Manual Labor. Londres: 1978, p.31;

[2] Tal como destaca Zizek, o conhecimento não pode ser compreendido como algo racional verificável por um procedimento externo. É a crença que assume esta feição, dado que é incorporada nos atos das pessoas.

[3] Frase extraída da carta de Marx à Vera Zasulich, em que trata do processo de decomposição das comunas agrícolas, na Russia, do século 19. In: MARX, Karl. Lutas de Classe na Rússia. São Paulo: Boitempo, 2013; p.78.

[4] Expressão acerca do Brasil, de Augusto de Longueville, personagem de Honoré de Balzac, de O Baile de Sceaux, romance da Comédia Humana. Na obra, Balzac narra a infelicidade da nobre Emília ao se apaixonar por um burguês, Maximiliano Longueville. Aqui, a menção ao Brasil: “Depois de ter juntado algum dinheiro, meu irmão associou-se a uma casa bancária e sei que acaba de fazer com o Brasil um negócio que poderá torná-lo milionário. Se estou assim alegre hoje, é porque pude contribuir, com minhas relações diplomáticas, ao êxito da especulação. Estou mesmo esperando com impaciência um aviso da legação brasileira, o qual será de molde a desanuviar-lhe a fronte.”(BALZAC, Honoré de. O Baile de Sceaux. In. A Comédia Humana. São Paulo: Editora Globo, 1994; p.180).

[5] ZIZEK, Slavoj. Como Marx Inventou o sintoma?. Rio de Janeiro: Contraponto, p. 326.

Bibliografia:

BALZAC, Honoré de. O Baile de Sceaux. In. A Comédia Humana. São Paulo: Editora Globo, 1994;

MARX, Karl. Lutas de Classe na Rússia. São Paulo: Boitempo, 2013;

SONH-RETHELL, Alfred. Intellectual and Manual Labor.Londres: 1978;

ZIZEK, Slavoj. Como Marx Inventou o sintoma? In. Uma Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996;

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