Etiqueta: Democracia burguesa

Teses de Blum – A ditadura democrática

Por Georg Lukács, via Marxists.org As Teses de Blum foram elaboradas em 1928 por Lukács, sob o pseudônimo de Blum, para o II Congresso (ilegal) do Partido Comunista da Hungria (KPU). Seu título original era “Teses sobre a situação econômica e política na Hungria e sobre as tarefas do KPU”, expostas em cinco partes: 1) A

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“Unidade de ação” com o oportunismo só conduz ao fracasso

Por José R. da Silva Maramonhanga O revelador discurso do presidente da pocilga senado federal, Davi Alcolumbre, na terça-feira (22), pouco antes de proclamar a famigerada aprovação da destruição da Previdência Social, é mais uma confirmação de que ” os direitistas são excelentes professores pelo negativo”; bem como: ” o homem necessita ser educado com

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A esquerda deve temer a ruína? Notas sobre a crise da democracia no Brasil

Por Thales Fonseca (Doutorando em Psicologia pela UFSJ) Trata-se de tentar traçar um breve percurso que vai desde a instauração da chamada Nova República, com a promulgação da constituição de 1988, passando por momentos de relativa harmonia social a partir de meados da década de 1990 e na primeira década dos anos 2000, chegando, enfim,

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Um novo pacto empresarial-militar?

Por Daniel Fabre Vivemos um rearranjo da luta de classes no país e uma tentativa de alinhamento do Brasil em um ciclo de acumulação capitalista mundial. O período que se iniciou com o governo Bolsonaro é o fim do interlúdio histórico que foram os anos 2016-2018, na sequência do golpe judicial-parlamentar contra a Presidência de

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Por que não defendemos as Diretas Já?

Por Gabriel Landi Fazzio, via PCB O PCB está entre o reduzido número de organizações socialistas a não erguer a palavra de ordem por eleições gerais antecipadas – e, dentre estas, na ainda mais reduzida posição de quem não trata tal palavra de ordem com sectarismo, quase como que se fosse reacionária.

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O ponto de vista comunista sobre o voto nulo

Por Gabriel Landi Fazzio A cada dois anos, quando se encerram as apurações eleitorais, surgem uma série de debates a respeito do grande número de pessoas que não dão seus votos a nenhum candidato. Em 2014, 27% dos eleitores aptos se abstiveram, anularam ou votaram “branco” – o maior índice desde 1998, quando a soma

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