Etiqueta: Jacques Lacan

Onde está a quebra? Marx, Lacan, Capitalismo e Ecologia

Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Daniel Alves Teixeira Quando, décadas atrás, a ecologia surgiu como uma questão teórica e prática crucial, muitos marxistas (assim como críticos do Marxismo) notaram que a natureza – mais precisamente, o exato status ontológico da natureza – é o único tópico em que até o materialismo

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O Retorno do Político

Por Jorge Alemán, via Pagina 12, traduzido por Thales Fonseca Em primeiro lugar, o título “O retorno do político”, já de entrada, dá a entender que o político parece ser algo que não está sempre presente, que não está aí, que não se apresenta a nós como algo estável, firme e consolidado. Se falamos da

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Diferença Sexual e Ontologia

Por Alenka Zupančič, via E-Flux, traduzido por Matheus Cornely Sayão Alenka Zupančič propõe traçar um caminho que vai desde a diferença sexual segundo as essencializantes ontologias e cosmologias tradicionais até, após a ruptura da filosofia e ciência moderna com a ontologia, as possíveis afirmações ontológicas que a psicanálise poderia oferecer. Em crítica à teoria queer, que

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Surtos de Agressividade

Por Todd McGowan, tradução por Matheus Cornely Sayão Trecho do livro “End of Dissatisfaction?: Jacques Lacan and the Emerging Society of Enjoyment”, escrito por Todd McGowan, e publicado pela editora State University of New York.

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A hegemonia da raça: de Gramsci a Lacan

Por Richard Seymour e Daniel Hartley, via Revue Periode, traduzido por Ícaro Batista Mesmo em suas interpretações as mais sofisticadas, o marxismo tem uma tendência de ler o racismo de forma instrumental. Tal ideologia é adotada por uma série de atores porque é consistente com certos interesses, porque consolida alguma forma de hegemonia, porque tem

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Sobre o fetiche

Por Richard Seymour, via Leninology, traduzido por Elaine Pinto O jardim das delícias virtuais que chamamos de internet é uma fábrica ampliada no espaço e no tempo. Olhar é trabalhoso, e o valor do que quer que seja visto é apenas a forma fetichizada de todos os olhares, ou inspeções persistentes, que a imagem atrai.

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