
Dialética da natureza
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Peter Cooper (Heteconomist) via http://heteconomist.com/developments-in-value-theory/ traduzido por Isabela Gesser.
Por Caique de Oliveira Sobreira Cruz O “axioma” Marxiano, “As ideias da classe dominante são, em cada época, as ideias dominantes” (ENGELS, F; MARX, K. 2007. p.72), contido no livro “A ideologia alemã” é muito pertinente, tendo em vista que consegue reproduzir fielmente a práxis social de todas as sociedades que estão fraturadas em classes
Por Arthur D’Elia “Por conseguinte, em um texto chamado A natureza da metafísica, Lowe afirma que a metafísica tem como preocupação descobrir o que podia a totalidade da existência abranger. De modo a complementar, em A possibilidade da metafísica, ele fala em “estudo da estrutura mais fundamental da realidade”. Já no verbete de Stanford aparece
Por Alain Badiou, em Philosophy in the Present, traduzido por Rodrigo Gonsalves A filosofia pode funcionar com base em signos políticos, pode constituir problemas usando signos políticos. Mas isso não significa que possa ser confundida com a própria política. Isso significa que podemos muito facilmente imaginar que, em um dado momento, certas circunstâncias podem ser
Por Beatriz Contelli Sustentado pela fábula do empreendedorismo, é conveniente ao neoliberalismo que o trabalhador tenha a ilusão de não estar sendo explorado e carregue em si a promessa de uma suposta autonomia e independência. Sob o signo da flexibilidade, os trabalhadores estão cada vez mais subordinados ao capital, o vínculo empregatício e a proteção
Por Diogo Fagundes É impressionante a repercussão toda em torno da entrevista do Caetano Veloso. Ele apenas afirmou duas coisas: i) não é mais liberal; ii) possui um respeito maior pela história do socialismo do que possuía no passado. Estas duas orientações são decorrentes da leitura de Domenico Losurdo, segundo ele. Isto foi suficiente para
Por João Pedro Luques, mestre em sociologia. Ao lado dos trabalhos de Ruy Fausto, Giannotti, entre outros, a crítica de Carlos Nelson Coutinho à Louis Althusser, publicada pela primeira vez em 1972 em sua obra O Estruturalismo e a Miséria da Razão é uma das principais críticas ao filósofo francês já feitas em solo brasileiro,
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Lavrapalavra 2020