Che, Hooks e o amor-ação revolucionário
Por Ghabriel Ibrahim, militante da UJC “Deixe-me dizer-lhe, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor.”
Por Ghabriel Ibrahim, militante da UJC “Deixe-me dizer-lhe, correndo o risco de parecer ridículo, que o verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de amor.”
Por José Carlos Mariátegui, via Siete ensayos de interpretación de la realidad peruana*, traduzido por Mikael Abrão-Bombassaro Mariátegui investiga a literatura peruana pela raiz, desenvolvendo uma crítica ao impacto da colonização espanhola na cultura do Peru. Tomando através da história um viés crítico explícito e pungente, marxista por excelência, e indagando sobre as mais diversas
Por André Márcio Neves Soares, mestre e doutorando em Políticas Sociais e Cidadania pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL, e integrante do Núcleo de Estudos sobre Educação e Direitos Humanos (NEDH). O escritor Mark Fisher nos deixou prematuramente. Seu primeiro livro, do qual retirei o trocadilho para o título deste texto, é um raio de
Acauam Oliveira[1] No fim das contas, Medida Provisória acaba servindo como um excelente exemplo de como conteúdos políticos progressistas podem cumprir função conservadora tão bem quanto conteúdos propriamente reacionários.
Por Pedro Henrique Antunes da Costa e Kíssila Teixeira Mendes Apresentação do livro “¿Nuestra América, nuestra psicología? Psicologia, crítica(s) e caminhos possíveis“, publicado pela LavraPalavra Editorial, cuja atividade de lançamento online ocorrerá no próximo dia 18/05, às 19 horas, em nosso Facebook. Nós, latino-americanos Somos todos irmãos mas não porque tenhamos a mesma mãe e
Por Ryszard Kapuściński, via Guao, traduzido por Beatriz Aguiar A obra “Los cínicos no sirven para este oficio: Sobre el buen periodismo” (2002) é uma coletânea de diferentes participações do jornalista literário Ryszard Kapuściński em congressos. O seguinte texto faz parte da entrevista cedida no dia 27 de novembro de 1999 no evento “De raça
Por Wescley Pinheiro* “Ser poeta é mais práxis que identidade. Arte é unidade, ação e reflexão, exercício e comunicação do sensível, síntese nada divisível de forma e conteúdo. Bessa é poeta por escrever poemas, por ser lido e, sobretudo, por ser assim reconhecido pelas pessoas que são atingidas por sua arte.” No último mês de
Por Victor Plasa[1] Esse artigo visa debater a construção da consciência de classe em torno do Memorial a Carlos Marighella. Para isso partimos das noções de classe, cultura e experiência em E.P. Thompson, recorrendo a um controlado ecletismo com o conceito de lugares de memória de Pierre Nora e a discussão acerca do patrimônio feita
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