Categoria: Filosofia

O ornitorrinco e o Bacurau: reflexões sobre o Brasil como periferia do capital

Por Márcia dos Santos Fontes* A obra “O Ornitorrinco” (2003), de Francisco de Oliveira, provoca a reflexão sobre a condição dual brasileira enquanto reveladora do cruzamento entre as singularidades do capital interno e de suas forças sociais com as necessidades metabólicas do capital central e suas determinações na divisão internacional do trabalho; complementando esta obra,

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Lukács e o desenvolvimento desigual

Por Rômulo Caires Diferente de outros marxistas, a categoria desenvolvimento desigual, que já aparece de forma assistemática nos escritos de Marx, tem para Lukács não apenas uma referência ao desenvolvimento econômico propriamente dito, mas refere-se a um quadro mais geral do desenvolvimento do ser social, em sua universalidade concreta, ou seja na perspectiva de um

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A educação jurídica no pensamento de Alysson Leandro Mascaro

Por Petrus Ian Santos Carvalho[1] Não raramente, o ensino do direito contemporâneo tem sido objeto de diagnósticos recorrentes no universo jurídico-acadêmico, que, em suma, apontam para a sua crise. Se, em termos quantitativos, o aumento massivo do número de instituições e cursos de direito por todo o Brasil observado nas últimas décadas pode ser considerado

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Por que comunistas deveriam estudar Arqueologia?

Por Thandryus Augusto Guerra Bacciotti Denardo* A Arqueologia é uma ciência que estuda principalmente os produtos do trabalho humano a fim de construir conhecimento de diferentes sociedades do passado, e, dessa forma, pode contribuir no entendimento da formação de diferentes modos de produção, do surgimento da divisão de trabalho e dos estamentos sociais, da compreensão

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Igreja e Escola na República Soviética

Por Nikolai Bukharin, via marxist.org, traduzido por Guilherme Henrique A classe trabalhadora e seu partido – o Partido Comunista Bolchevique – almejam não apenas a libertação econômica, mas também a libertação espiritual das massas trabalhadoras. E a própria libertação econômica será ainda mais rápida, se os proletários e os trabalhadores pagos por dia expulsarem de

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Capitalismo, forma tecnociência e subjetividades no pós-fordismo

Por Maria Eduarda Sampaio de Sousa[1] e Pedro Henrique Juliano Nardelli[2] A valorização do valor é a base do modo de produção capitalista, que tem a forma-mercadoria seu elemento fundamental. Neste trabalho, é apresentada uma tese que aponta a existência de uma forma-tecnociência diretamente derivada da forma-mercadoria e necessária ao Capital. 

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