Lembre-se de quem é o inimigo
Por Mark Fisher, via k-punk, traduzido por Reginaldo Gomes e Maria Victória Limoeiro Este texto foi originalmente publicado no blog k-punk em 25 de novembro de 2013
Por Mark Fisher, via k-punk, traduzido por Reginaldo Gomes e Maria Victória Limoeiro Este texto foi originalmente publicado no blog k-punk em 25 de novembro de 2013
Por Thales Fonseca A motivação de fundo deste ensaio surgiu com o anúncio de publicação do novo livro de Paulo Arantes, que versará sobre uma dita “ideologia francesa”. Logo da notícia, meu primeiro ímpeto foi de procurar os rastros da ansiada obra, antes mesmo de sua publicação. Encontrei algum[1]. Em todo caso, longe de mim
Por Cinthya Bastos Ferreira “Os algoritmos são produto de uma realidade social classista e dela não podem ser apartados. Isso implica dizer que estes nada mais são do que programas postos a serviço das corporações globais e capazes de processar um grande volume de dados que garantem condições renovadas de exploração da força de trabalho.
Por J.P. Guarnieri* Me parece claro que não podemos simplesmente delegar às empresas de mídias sociais a tarefa de regulá-las, elas já demonstraram serem não apenas incapazes, mas desinteressadas em fazê-lo. Mas não basta discutirmos a discussão de mecanismos de regulação.
Por Michael Heinrich, via thesis.com, traduzido por Bruno Caminotto Ordanini dos Santos “Em algum respeito podemos dizer, que a sociedade, a estrutura da economia no discurso Ricardiano é tomado como garantia. A relação específica de poder e a exploração é questionada, e é claro que esta relação deve ser investigada. Mas abaixo dessas relações de
Por Michael Hardt, via Left Review, traduzido por Julio Tude d´Avila “A lógica do protesto pressupõe o contexto da mediação política: uma situação na qual estruturas sociais e governamentais em diversos níveis potencialmente responderão com reformas. Por exemplo, a demanda para diminuição do financiamento da polícia, como é geralmente manifestada, só faz sentido em um
Por Felipe Taufer e Moisés João Rech “Para que nossa forma de consciência social contemporânea atravesse a barreira do cinismo, sugere Žižek, somos impelidos a recuperar uma das lições fundamentais de Hegel: temos de levar a realidade mais a sério do que ela própria se leva. Só que a realidade é irônica. Pois se há
Por Arthur de Oliveira Machado, Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria. Reencontrar Marx no marxismo é encontrar o que há de vivo em Marx: em primeiro lugar, que ele é um pensador da Vida. Encontrar Marx, no marxismo, é defender a vida, não compreendida biologicamente, mas, materialmente: a vida que dá a
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