Por Louis Althusser, via Trondheim Academy of Fine Art, traduzido por Reginaldo Gomes Redigido na ocasião de uma exposição de Leonardo Cremonini na Bienal de Veneza (junho-setembro de 1964) “Cremonini, pintor do abstrato”, datado por Althusser de agosto de 1966, foi publicado em novembro de 1966 na revista Démocratie nouvelle, no quadro de uma “Pesquisa
Por Gabriel Landi Fazzio Tanto na literatura revolucionária quanto nos círculos de estudos formativos ligados a partidos e movimentos sociais, prestamos ainda pouca atenção às questões organizativas. Os temas filosóficos, históricos, as questões políticas específicas, as polêmicas de tática etc, provocam muito maior atração em nossos estudos e debates – o que, de algum modo,
Por Gabriel Bichir A expressão do histórico nas coisas nada é senão a do sofrimento passado (Adorno)
Por Gabriel Bichir Quem odeia o destrutivo terá que odiar também a vida: apenas a morte é a alegoria do vivente não deformado (Adorno)
Por Victor Pimentel “Era um espetáculo misterioso, vago, obscuro, em que as figuras visíveis se faziam impalpáveis, o dobrado ficava único, o único desdobrado, uma fusão, uma confusão, uma difusão.” (Esaú e Jacó, Machado de Assis)
Por Mon Mohapatra, Leila Raven, Nnennaya Amuchie, Reina Sultan, K Agbebiyi, Sarah T. Hamid, Micah Herskind, Derecka Purnell, Eli Dru, Rachel Kuo, via 8TOABOLITION.COM, traduzido por Amós Caldeira Como abolicionistas, nós reconhecemos que reformas que não reduzam o poder da polícia – incluindo aquelas propostas no 8 Can’t Wait – simplesmente criam novas oportunidades para
Por Gabriel Bichir “Não há como salvar a arte após a extinção do sujeito, muito menos ao estufá-lo, e o único objeto que hoje seria digno dele, o puro desumano, escapa à arte tanto pela desmedida quanto pela desumanidade.” (Adorno)
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