Categoria: Cultura

Capitalismo e produção de subjetividades negras

Por João Henrique Lima Almeida “Se a subjetividade se institui e se organiza através de nossas práticas sociais, estas orquestradas pelo capitalismo, e o capitalismo alocou os negros na situação de sub-emprego e desemprego, numa franja marginal, não é difícil reconhecer que o capitalismo produz as agruras que marcam a subjetividade (palavra contemporânea para alma)

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Deixar Mark Fisher ir. Sobre fantasmas, nostalgia e luto.

Por Pepe Tesoro. Traduzido por Reginaldo Gomes. Quatro anos após sua morte, a figura de Mark Fisher se vê ameaçada por uma situação paradoxal. Por um lado, grande parte de sua obra inspira o combate à vã nostalgia da esquerda e à mistificação inoperante de suas estratégias tradicionais, e encoraja o projeto emancipador a se

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A história me absolverá, Fidel Castro, 1953

Por Silvane Ortiz Um homem que colocou sua vida a serviço de um ideal. De seu discurso de defesa, o que podemos perceber, mais do que qualquer outra coisa, é a transformação de um indivíduo e o despertar de um homem novo.

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Aspectos das condições de trabalho dos músicos no capitalismo contemporâneo

Por Guilherme Cezar Nardi As formas de exploração sobre o músico no capitalismo é tão expressiva, que em nossa sociedade tal ofício desvanece o sentido e direito do reconhecimento como profissão. Esta falta de reconhecimento serve para continuar desregulada a balança da distribuição de capital, precarizando trabalhadores que se dispõem a tal ofício. Um exemplo

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Uma precarização psíquica de magnitude quase inconcebível – Escritos a partir de K-punk de Mark Fisher

 Por Emiliano Exposto[1][2],via Cajanegra Editora, traduzido por Reginaldo Gomes A infraestrutura desejante do capital estimula forças psíquicas sinistras que ele descarta porque não pode controlar. Os poderes surreais e aterradores do inconsciente são desencadeados e descartados pela mesma maquinaria libidinal capitalista que a desperta, captura e obstrui. 

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Kollontai: Marxismo e revolução sexual

Por Judith Stora-Sandor, via Obras Escolhidas, traduzido por Maitê Peixoto Prefácio do livro “Kollontai: Marxismo e revolução sexual”. Conheça nossas mais novas publicações sobre a teórica bolchevique clicando aqui. Para historiadores dos movimentos comunistas dos últimos cinquenta anos, o nome de Alexandra Kollontai está ligado à primeira oposição importante que o Partido Bolchevique conheceu, em 1920,

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Marighella e o problema da conciliação

Por Jailson Ramos. Marighella (2019) é o filme de estreia de Wagner Moura na direção. A obra passou pelo circuito de festivais europeus em 2019 e teve uma bem-sucedida exibição em Berlim que, inclusive, impulsionou a divulgação aqui no Brasil. Entretanto, apesar de todo o burburinho, o longa não pôde ainda ser exibido no país.

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Alexandra Kollontai: a revolução, o feminismo, o amor e a liberdade

Por Patricia Latour, via Obras Escolhidas, traduzido por Maitê Peixoto Prefácio do livro “Alexandra Kollontai: a revolução, o feminismo, o amor e a liberdade”. Conheça nossas mais novas publicações sobre a teórica bolchevique clicando aqui. “Essas palavras eram para ela como o álcool. Não foi um sonho, existia uma mulher que falava em seu próprio nome”.

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