
Dialética da natureza
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Friedrich Engels, via Boitempo Editorial, traduzido por Nélio Schneider Excerto das páginas 54-58 fraternalmente enviado pela editora.
Por Peter Cooper (Heteconomist) via http://heteconomist.com/developments-in-value-theory/ traduzido por Isabela Gesser.
Por Caique de Oliveira Sobreira Cruz O “axioma” Marxiano, “As ideias da classe dominante são, em cada época, as ideias dominantes” (ENGELS, F; MARX, K. 2007. p.72), contido no livro “A ideologia alemã” é muito pertinente, tendo em vista que consegue reproduzir fielmente a práxis social de todas as sociedades que estão fraturadas em classes
Por Alain Badiou e Slavoj Žižek via Filosofía y actualidad: el debate, versão em espanhol do original alemão Philosophie und Aktualitat. Ein Streitgespräch, traduzido por Thales Fonseca.
Por Luanda Francine* “Nessa conjuntura, é fundamental também que possamos reconhecer quão a experiência da criação dos filhos tem sido inscrita sob faceta do privado e da privatização, condição essa responsável por criar uma atmosfera que priva as crianças e os pais de trocas sociais que sejam de partilha de algo a mais do que
Por Gustavo Barbosa Em seus diários sobre a visita que fez à União Soviética no início da década de 50, Graciliano Ramos narra como foi fácil se aproximar de Stálin durante um desfile público. “E não haviam procurado saber se eu conduzia uma arma”, assustou-se o escritor ao se deparar com a displicência dos guardas,
Por Slavoj Žižek, via Lacanian Ink, traduzido por Matheus Cornely De todos os casais na história do pensamento moderno (Freud e Lacan, Marx e Lenin), Kant e Sade é, possivelmente, o mais problemático: o enunciado “Kant é Sade” é o “juízo infinito” da ética moderna, pondo o sinal da equação entre esses dois opostos radicais,
Por André Márcio Neves Soares* “O regime político dos sonhos planetários, a democracia, que banca a desintegração dos laços sociais em prol do sujeito atomizado a mero consumidor, já deveria ter sido superada. Resta tentar descobrir se existem alternativas e, se existem, quais são elas. Então, como escapar do capitalismo e da sua eficiente seguradora, a
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