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Engels e o esboço do comunismo

Por Gabriel Landi Fazzio Nascido em 28 de novembro de 1820, Friedrich Engels é usualmente diminuído pelo pensamento dominante como um mecenas do marxismo, o melhor-amigo de Marx – quase como um “fiel escudeiro”, e não como o pensador e revolucionário que efetivamente foi

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O morto-vivo, nova figura metafórica da intelectualidade progressista

Entrevista realizada por Nicolas Dutent, via L’Humanité, traduzido por Fred Lyra, mestre em música pela Sorbonne e membro do Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia. Em “Menos que Nada”, uma obra importante crivada de referencias teóricas, literárias e artísticas, o filosofo e psicanalista Slavoj Žižek dialoga pacientemente com a obra de Georg Wihelm Friedrich Hegel.

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Terrorismo e luta de classes

Por Daniel Bensaïd, via Le site Daniel Bensaïd [1], traduzido por Daniel Alves Teixeira. Para a burguesia, o terrorismo está na ordem do dia. Willian Brandt apresenta o problema a seu parlamento. Os governantes europeus estão preocupados em Roma. A ONU discutirá, quando da próxima sessão, as medidas a serem tomadas. A agitação diplomática vai em

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Resenha: “Marxismo, Orientalismo e Cosmopolitismo”

Por Samy Joshua, via Viento Sur, traduzido por Faustino Eguberri para o espanhol e por Gabriel Landi Fazzio para o português. Gilbert Achcar começou sua trajetória política no Líbano. Professor da Escola de Estudos Orientais e Africanos de Londres, é um dos maiores especialistas nas questões que aborda (poderíamos dizer “perito”, se esse termo não

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A inconsciência branca

Por Richard Seymour, via Lenin’s Tomb, trecho traduzido por Gabriel Landi Fazzio. Ei branquelo A maioria dos leitores desse blog está na América do Norte, Europa ou Austrália. Eu imaginaria que a maioria deles é branca. Então me permita perguntar a vocês, leitores brancos, uma coisa. O que faz de vocês brancos? A pele “descolorida” que

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Lampedusa: o estado de exceção que se tornou a regra

Entrevista com Flavia Costa por Márcia Junges e Patricia Fachin, via Unisinos*, traduzido por Benno Dischinger. A novidade da política moderna é que a exceção se tornou a regra; isto é, aquilo que aparecia incluído mediante sua exclusão (o estado de natureza, o ‘animal’ no homem) aparece agora indiferenciado com respeito ao seu oposto: o

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