Etiqueta: Alain Badiou

Os usos da palavra “judeu” 

Por Alain Badiou, traduzido por Lucas Azevedo Maksud e Estevam Peixoto. O texto abaixo consiste em um excerto da introdução de Circonstances 3: Portées du mot “juif”, uma coletânea publicada em 2005, na França, reunindo texto políticos de Alain Badiou relativos a questões como as da identidade judaica, do antissemitismo e do estatuto do Estado

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O que faz a filosofia de Alain Badiou?

Por Pedro Rodrigues Naccarato (apêndice: Pedro Rodrigues Naccarato e Rafael Petito Vieira) Com sua teoria das condições, Badiou afirma que a filosofia só é possível à medida que existam determinados processos não-filosóficos que proponham novidades para o pensamento. Defendo que essa teoria funciona como uma injunção materialista e anti-especulativa no pensamento de Badiou. Além disso,

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Uma intervenção fiel para Junho de 2013

Por Daniel Alves Teixeira O livro Arquitetura de Arestas de Gabriel Tupinambá e Edemilson Paraná propõe, a partir de discussões em que se engajaram inicialmente os próprios autores, uma espécie de mapeamento ou formalização de nosso atual terreno político, ou talvez antes, de nosso edifício político, na medida em que o terreno mesmo parece ser

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A filosofia deve enfrentar o amor e a felicidade

Por Alain Badiou, via Regards, traduzido por Daniel Alves Teixeira. Esta é a tradução de uma entrevista do filósofo francês Alain Badiou realizada em função do lançamento de seu livro “Metaphisique du Bonheur Reel” (editora PUF, 2015), em que realiza uma análise acerca da concepção atual de felicidade. Para ele, a felicidade estaria em nossos

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“Falta um presente – a menos que a multidão se declare”: Alain Badiou sobre Ucrânia, Egito e finitude

Por Alain Badiou, traduzido por Diogo Fagundes, via o seminário “Imanência das Verdades (2013-14)” do filósofo francês. Trata-se da sessão do dia 12 de março de 2014. Direi mais uma vez que acho que a figura fundamental da opressão contemporânea é a finitude. O eixo estratégico deste seminário é fornecer os meios para uma crítica

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Sobre a Carnificina – Notas sobre o documentário American Dharma

Por Julio Tude d´Avila Steve Bannon chama de Dharma “uma combinação de dever, fé e destino”. Descobrir o Dharma de seu povo seria uma de suas virtudes como pensador político. Por pouco menos de duas horas, ele se senta com Errol Morris, discorre sobre sua visão de mundo e fornece uma das experiências mais vívidas

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