Trilogia do Inumano: Nier: Automata – O núcleo utópico da distopia
Por Gabriel Bichir A expressão do histórico nas coisas nada é senão a do sofrimento passado (Adorno)
Por Gabriel Bichir A expressão do histórico nas coisas nada é senão a do sofrimento passado (Adorno)
Por Gabriel Bichir Quem odeia o destrutivo terá que odiar também a vida: apenas a morte é a alegoria do vivente não deformado (Adorno)
Por Gabriel Bichir “Não há como salvar a arte após a extinção do sujeito, muito menos ao estufá-lo, e o único objeto que hoje seria digno dele, o puro desumano, escapa à arte tanto pela desmedida quanto pela desumanidade.” (Adorno)
Por Douglas Rodrigues Barros e Frederico Lyra Essa conversa entre Douglas Rodrigues Barros e Frederico Lyra teve origem em um post de facebook de Douglas onde esse fez um comentário sobre uma leitura sua que estava em curso. Se tratava do livro New Thing escrito por Wu Ming 1 um dos integrantes do coletivo homônimo
Por Lu Xun, traduzido do inglês por Isabela Ferreira Gesser Kung I-Chi (em chinês: 孔乙己) é um conto de Lu Xun, o fundador da literatura chinesa moderna, até então inédito em português. Originalmente publicado em abril de 1919 na revista Nova Juventude (新 青年), foi posteriormente incluído em sua primeira coleção de contos, O Chamado (吶喊).
Por Phillipe Augusto Carvalho Campos “(…) as obras da cultura de massa não podem ser ideológicas sem serem, em certo ponto e ao mesmo tempo, implícita ou explicitamente utópicas: não podem manipular a menos que ofereçam um grão genuíno de conteúdo, como paga ao público prestes a ser tão manipulado. (…)
Por Boris Arvatov[1], traduzido por Christina Kiaer (russo-inglês) [N.T.I.] e Maria del Carmen Delgado Rodríguez (inglês-português) [N.T.P.] “Se a fase final do capitalismo – com sua luta competitiva raivosamente se intensificando e constante pressa febril – é um estágio de alto dinamismo, então nós devemos ter em mente que nós estamos lidando primariamente com o
Por Sofia Azevedo A lacração é uma cultura cheia de armadilhas. Vemos uma gama de variações do “drop the mic”, cuja finalidade é o espetáculo, a reação encadeada dos espectadores que aguardam ansiosamente uma performance vazia e arrebatadora. Nesse caso, a exposição. Uma cultura que deseja que sejam pregadas listas infindáveis de pessoas emudecidas na
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