Por China Miéville, traduzido por Pedro Davoglio Autor de livros de ficção científica e literatura fantástica premiados, como o “A cidade e a cidade”, recentemente publicado no Brasil, China Miéville, é também um reconhecido autor marxista, cuja pesquisa é dedicada ao estudo do direito internacional.
Por Sam Warren Miell, via Different Coloured Hats, traduzido por Hugo Gomes Penaranda O artigo mais recente de Žižek é ruim. Muito ruim. Um desastre. Quase todo parágrafo é – em maior ou menor grau – premeditadamente ignorante, deliberadamente ofensivo, e completamente mal pensado ao ponto da redundância absoluta.
Por Louis Althusser A carta do filosofo marxista francês Louis Althusser ao dramaturgo sartreano português Luiz Francisco Rabello, escrita em em agosto de 1975, meses após o fatídico abril. Foi publicada em “Cartas sobre a revolução portuguesa” em 1976.
Por Tomasz Frymorgen, via Jacobin Magazine, traduzido por Gabriel Landi Fazzio Greves espontâneas nos setores informais estão desafiando os pressupostos sindicais sobre onde e quem organizar.
Por Daniel Fabre Atualmente a depressão e outros distúrbios psíquicos consectários se consolidaram como uma das doenças ocupacionais que mais geram afastamentos do trabalho, sobretudo nos trabalhadores urbanos. Apesar do crescimento acelerado nas últimas décadas
Por Costa Douzinas, via Near Futures Online, traduzido por Miguel Almeida A Esquerda no Poder? Quatro palavras atrativas. Contudo, o elemento aqui mais importante é o ponto de interrogação no final. Pois o que é que significa a Esquerda hoje enquanto ideologia e visão, como organização e partido, como movimento e governo?
Por Gabriel Landi Fazzio, versão reduzida originalmente publicada em Crivelli (Blog) O primeiro ministro francês, Manuel Valls, anunciou na última terça-feira (05/07), que o governo recorrerá ao artigo 49.3 da Constituição, utilizando os poderes especiais previstos que permitem a aprovação de medidas legislativas sem votação pelo parlamento.
Por George Souvlis, via Jacobin Magazine Na Espanha, o desafio popular à austeridade, que começou com o movimento dos indignados – comumente abreviado como 15-M, para 15 de maio, o dia em que os protestos começaram em 2011 – contribuiu para o surgimento de novas formações políticas com amplo apoio.
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