Etiqueta: Marx

O que é a Organização Política?

Por Alain Badiou, traduzido por Diogo Fagundes* Dizemos primeiro: que a situação seja pior em outro lugar é realmente apenas um argumento para tolos ou preguiçosos. Pois isso não impede que seja muito ruim aqui, e que seja absolutamente necessário alterar isso. E que em outros lugares existam ditaduras ferozes não prova que haja “democracia”

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Apontamentos sobre a reprodução da classe no capitalismo dependente: da crítica feminista à superexploração do trabalho

Por Elisabeth Zorgetz Loureiro Ao contrário de uma expansão em etapas relativamente definidas para uma ampla proletarização do mundo, em termos do trabalho assalariado, fabril ou formal – em que o desenvolvimento das forças produtivas invariavelmente se expandiria a todos os recantos do mundo em suas contradições e oportunidades para a classe trabalhadora –, o

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O Marxismo e a Questão Animal

Por Maila Costa Se os animais, por não serem humanos, não fazem parte da nossa classe, também não fazem parte da classe dominante, e possuem muito mais em comum conosco do que com eles, seja em relação à exploração, à privação de liberdade ou à comoditização. A moral comunista, como desenvolvimento da moral proletária vislumbrada

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Uma crítica marxista da literatura grega

Nesta introdução ao livro “Sons of the Gods” [Filhos dos Deuses] (1992), o autor Peter Rose apresenta uma crítica literária marxista robusta dos textos da gregos do período clássico.

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Roswitha Scholz e a Crítica do Valor: um novo marxismo feminista

Por Taylisi Leite A assim denominada atualmente “Nova crítica do valor” (tradução de Wertkritik) surgiu em 1986, organizada em torno da leitura da obra do Professor de Chicago Moishe Postone, e logo tomou os contornos de um fórum, a fim de elaborar uma crítica radical da sociedade que se reproduz sob as determinações da valorização

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Chasin entra em ação: crítica à “ontonegatividade da política”

Por Fernando Savella Marx desafia Hegel: o Estado, ao invés de ser a expressão do Espírito e superação ideal das contradições da sociedade civil, é na verdade um instrumento da classe dominante que apenas simula o alcance de uma “universalidade” e racionalidade. Desde a “Introdução à Crítica” até o canônico “Caráter fetichista da mercadoria e

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Por que ler Fanon hoje? Immanuel Wallerstein

Por Immanuel Wallerstein, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Frantz Fanon[3] nasceu na ilha da Martinica em 1925 e morreu de leucemia, muito cedo, em 1961. Em 1952, quando já era médico e psiquiatra, publicou seu primeiro livro, Peles negras, máscaras brancas.

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