Etiqueta: Slavoj Zizek

La La Land: uma leitura leninista

Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Oleg Savitskii e Anna Savitskaia. Dentre as censuras politicamente corretas a ‘La La Land’ de Damien Chazelle, uma que se destaca por sua absoluta estupidez é a de que não há casais gays no filme que se passa em Los Angeles, cidade com uma grande população gay…

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O nome da audácia

Por Clarisse Gurgel, contribuição à crítica de Gabriel Landi Slavoj Žižek, em Como Marx inventou o sintoma?, resgata as contribuições de Alfred Sonh-Rethell, em Trabalho Manual e Intelectual, mobilizando a noção de “abstração real”. Algo correspondente a uma dimensão das relações sociais em que atos são executados de modo desapercebido, no momento em que os

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Deus no divã: reflexões sobre a monstruosidade de Cristo

Por Inês Maia Nós, nascidos e criados no departamento francês de ultramar, na querela entre Ivan Karamazov e Aliócha[1] sempre ficamos ao lado do primeiro. Naturalmente. A figura de Ivan Karamazov é elegante, genuína e corresponde aos grandes ideais do iluminismo clássico.

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O mundo às avessas de Donald Trump

Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Oleg e Anna Savitskaia O aspecto mais deprimente do período pós-eleitoral nos Estados Unidos não são as medidas anunciadas pelo Presidente eleito, mas a maneira como o grosso do Partido Democrata está reagindo à sua derrota histórica.

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O fim

Por Alenka Zupančič, via Provocation Books, traduzido por Daniel Alves Teixeira Uma maneira de abordar algumas das importantes questões importantes em jogo no livro de Frank Ruda “Abolishing Freedom” seria fazer a pergunta da relação entre repetição e fim. A repetição é uma noção filosófica vasta e complexa; é também um dos “quatro conceitos fundamentais

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Onde está o coveiro? Reflexões sobre o futuro do capitalismo

Por Rodrigo Gonsalves Ao final do primeiro capítulo do Manifesto, Marx e Engels são contundentes ao afirmarem que “a burguesia produz, sobretudo, seus próprios coveiros. Sua queda e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis”. Desde 1848, data de publicação da obra acima mencionada, o capitalismo já foi colocado em xeque em

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