Desenvolvimentos da Teoria do Valor
Por Peter Cooper (Heteconomist) via http://heteconomist.com/developments-in-value-theory/ traduzido por Isabela Gesser.
Por Peter Cooper (Heteconomist) via http://heteconomist.com/developments-in-value-theory/ traduzido por Isabela Gesser.
Por Luanda Francine* “Nessa conjuntura, é fundamental também que possamos reconhecer quão a experiência da criação dos filhos tem sido inscrita sob faceta do privado e da privatização, condição essa responsável por criar uma atmosfera que priva as crianças e os pais de trocas sociais que sejam de partilha de algo a mais do que
Por Alain Badiou, traduzido por Vinícius Okada M. M. D’Amico a partir da versão em inglês do livro (excertos de seu prefácio) Logic of Worlds, Editora Continuum, 2009. “A agonia da França não nasceu das enfraquecedoras razões para acreditar nela — derrota, demografia, indústria, etc. — mas da incapacidade de acreditar em coisa alguma”.- André
Por Alain Badiou, via Umbr(a) , traduzido por Rodrigo Gonsalves O que ainda conecta Lacan (e esse “ainda” é a perpetuação moderna dos sentidos) ao tempo da ciência cartesiana é o pensamento de que é necessário manter o sujeito no vazio puro de sua subtração, se assim se quer que a verdade seja salva. Somente
Por Diogo Fagundes “Somente um desenvolvimento da filosofia pode nos explicar porque a causa comunista é justa, porque devemos agir do jeito que agimos, porque a realidade das nossas ações não é algo absurda e ilusória. Somente uma discussão envolvendo conceitos como ser, verdade e sujeito poderia dar conta de abarcar a explicação da
Por Alberto Toscano, via Historical Materialism, traduzido por João Victor Oliveira Neste artigo, Alberto Toscano considera três textos que nos permitem explorar o lugar que uma recuperação e reinterpretação do ‘Materialismo e Empirocriticismo’ de Lênin ocupou na definição da agenda da filosofia marxista européia após a crise de 1956.
Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por Daniel Alves Teixeira Quando, décadas atrás, a ecologia surgiu como uma questão teórica e prática crucial, muitos marxistas (assim como críticos do Marxismo) notaram que a natureza – mais precisamente, o exato status ontológico da natureza – é o único tópico em que até o materialismo
Por Eduardo Borges* As teses de Marília Moschkovich** publicada no blog da Boitempo[1] por um lado parecem estar corretas quando analisamos os desdobramentos argumentativos de todo o texto, no que tange a articulação da dialética marxista, isto é, tomando como premissa que em última instancia é o momento subjetivo ou melhor, teleológico da classe em
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