Etiqueta: Psicanalise

Problemas com a (in)existência

         Por Daniel Alves Teixeira, membro do Círculo de Estudos da Ideia e da Ideologia. O recém-lançado livro “Ensaio sobre mortos-vivos: The Walking Dead e Outras Metáforas”, organizado por Diego Penha e Rodrigo Gonsalves, e contendo textos de diversos autores, entre eles Christian Dunker, Ivan Estêvão e Mlader Dolar, para citar somente

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A Psicanálise, o mito e o Mito

Por Philippe Augusto Carvalho Campos Ante a ascensão do “Mito”, uma postura apareceu na cena psicanalítica: temos visto a psicanálise, por meio de psicanalistas ou instituições, se posicionar contrariamente ao Bolsonaro.

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A ascensão do autoritarismo: o gozo do sujeito instrumentalizado

Por Camila Koenigstein Em seu texto “A sedução totalitária”, Contardo Calligaris se propõe percorrer o caminho outrora feito por Hannah Arendt, Jaspers e outros intelectuais que tentaram compreender a ascensão do nazismo e a aceitação do mesmo por parcela considerável da população alemã.

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Notas para uma crítica da política milleriana

Por David Pavon-Cuellar, via Blog, traduzido por Daniel Alves Teixeira David Pavon-Cuellar é um filósofo e psicanalista mexicano, reconhecido por suas investigações e reflexões sobre a intersecção entre o marxismo, a psicologia crítica, a análise do discurso e a psicanálise de Jacques Lacan. Neste texto, David Pavon Cuellar comenta e crítica o posicionamento e os

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O espectro de Althusser

Por Warren Montag, traduzido por Pedro Davoglio e Thais Hoshika O texto é uma resenha de diversos trabalhos recentes que têm lançado luz sobre uma nova interpretação da obra de Louis Althusser, dentre os quais Althusser e a psicanálise, de Pascale Gillot, recentemente traduzido para o português e publicado pela editora Ideias & Letras, e

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A Realidade de Ernst Lubitsch

Por Slavoj Žižek, via The Philosophical Salon, traduzido por traduzido por Oleg Savitskii e Anna Savitskaia. Theodor Adorno inverteu a condescendente pergunta historicista de Benedetto Croce sobre “o que está morto e o que está vivo na dialética de Hegel.” Se Hegel está realmente vivo enquanto pensador, a pergunta, portanto, a ser feita hoje é a oposta: “Como

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