Categoria: Crítica

Mladen Dolar: “Somos todos ventríloquos”

Por Mladen Dolar, via Metropolism, traduzido por Daniel Alves Teixeira. Mladen Dolar é um filósofo que, junto de Slavoj Zizek e Alenka Zupancic, compõe a Escola Lacaniana de Liubliana, responsável pelo desenvolvimento de inovadoras ligações entre a filosofia, a política e a psicanálise de Jacques Lacan.

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Seja feita vossa Vontade!

Por Daniel Fabre A crítica da ideologia jurídica é um elemento central do marxismo. O direito tem sua fundamentação e prática vinculadas à ideia da vontade, que é estendida a todos os homens como condição de sua capacidade jurídica

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Gramsci contra o “marxismo cultural”

Por Gabriel Landi Fazzio, imagem via AsymptoticWay A prisão de Antonio Gramsci, em 8 de novembro de 1926, marca a escalada da repressão fascista, após o terceiro atentado contra Mussolini. O comunista foi sentenciado a cinco anos de confinamento e, no ano seguinte, a 20 anos de prisão em Turi. Em 1934, já bastante doente,

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Do escravismo colonial à Revolução Abolicionista

Por Coletivo Lenin, íntegra no site A FORMAÇÃO SOCIAL ESCRAVISTA COLONIAL Não adianta somente criticar a tese do semifeudalismo ou a do capitalismo mercantil. É preciso formular a teoria da formação social colonial no Brasil e no restante da América Latina. Essa teoria, consideramos, foi formulada por Jacob Gorender, Décio Saes e Ciro Cardoso, no

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A enigmática relação entre a filosofia e a política

Por Alain Badiou, via Mariborchan, traduzido por Daniel Teixeira Alves Publicado antes em Philosophy for Militants. Antes de abordar a paradoxal relação entre a filosofia e a política, eu gostaria de levantar algumas questões simples sobre o futuro da filosofia em si.

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O estudo da ideologia e a filosofia da linguagem

Por Valentin Voloshinov, traduzido por Daniel Fabre. Valentin Voloshinov foi um filosofo da linguagem russo, da primeira metade do século XX. No presente excerto, extraído da obra O Signo Ideológico e a Filosofia da Linguagem, o renomado discípulo de Mikhail Bakhtin aborda o problema do signo ideológico, tendo em vista a relação entre o marxismo

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Florestan Fernandes: “Marighella atravessou as contradições do partido que deveria ter enfrentado a ditadura revolucionariamente”

Por Florestan Fernandes, publicado na Folha de São Paulo, em 12 de novembro de 1984. Outra sugestão é o texto de José Rosa, ex-militante da ALN, sobre o revolucionário baiano. O 4 de novembro de 1969 incorporou-se à história graças a um feito policial-militar que culminou na morte de Carlos Marighella. Faz portanto, quinze anos

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