O lugar e a fala: a psicanálise contra o racismo em Lélia Gonzalez
Por Pedro Ambra*, artigo originalmente publicado em Sig Revista de Psicanálise, n. 14, maio de 2020. Lélia Gonzalez provoca e desestabiliza a epistemologia dominante.[1]
Por Pedro Ambra*, artigo originalmente publicado em Sig Revista de Psicanálise, n. 14, maio de 2020. Lélia Gonzalez provoca e desestabiliza a epistemologia dominante.[1]
Por Slavoj Žižek, via Lacanian Ink, traduzido por Matheus Cornely De todos os casais na história do pensamento moderno (Freud e Lacan, Marx e Lenin), Kant e Sade é, possivelmente, o mais problemático: o enunciado “Kant é Sade” é o “juízo infinito” da ética moderna, pondo o sinal da equação entre esses dois opostos radicais,
Por Julia Ferry* “Se é possível dizer que há novos ideais de mulher sendo compartilhados na cultura, se faz um desafio que se abre à Psicanálise contemporânea “escutar” e complexificar os restos subjetivos gerados por este efeito. Se a conquista dos movimentos feministas gerou possibilitadores de novas formas de subjetivação feminina, quais as contradições que
Por Rômulo Caires “A custa da vida ou da morte, isso é secundário. A custa do gozo isso é primário” (Jacques Lacan)
Por Carlos Rivera-Lugo, traduzido por Alysson Leandro Mascaro “O sujeito colonizado e o sujeito capitalista não vêem saída para sua condição. Vivem nestes tempos de uma espécie de foraclusão do sujeito, sob a qual até a possibilidade de desejo e negação foi castrada como tal.
Por Alenka Zupančič, via European Journal of Psychoanalysis, traduzido por Daniel Alves Teixeira. Alenka Zupančič é uma filósofa eslovena cujo trabalho se concentra na psicanálise e sua relação com a filosofia continental.
Por Patrícia P. Ferreira e Clarice P. Paulon Começamos escrevendo estas palavras que seguem utilizando o presente. Dias depois, quando voltamos para seguir a escrita, não sabíamos mais qual tempo verbal usar. Estamos em meados de junho e no Brasil, na cidade de São Paulo (e em muitas outras), o momento é de ‘reabertura’ ao mesmo
Por Alain Badiou, via Umbr(a) , traduzido por Rodrigo Gonsalves O que ainda conecta Lacan (e esse “ainda” é a perpetuação moderna dos sentidos) ao tempo da ciência cartesiana é o pensamento de que é necessário manter o sujeito no vazio puro de sua subtração, se assim se quer que a verdade seja salva. Somente
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