Categoria: Crítica

Política e ciência: uma ou duas vocações?

Por Étienne Balibar, via b2o, traduzido por Franziska Romani Furtado. Pode-se achar alarmante (assim como eu acho) que os Ministros da Educação e do Ensino Superior, encorajados por superiores, tenham cavado da sarjeta ideológica um epíteto com ressonâncias sinistras para justificar um expurgo da Academia Francesa.

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O Pensamento Político de Lênin

Por Florestan Fernandes, in LENIN, Política. Coleção Grandes Cientistas Sociais, Org: Florestan Fernandes. São Paulo, Ed. Ática, 1989. p. 33-46, transcrito por Miguel Neto. Em Lênin temos, portanto, uma combinação em profundidade da ciência social com o movimento socialista revolucionário. Isso não produz uma variante pura e simples da “ciência política”. O movimento socialista livrava

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O ponto de vista da dialética: Filosofia e Ciência em Hegel

Por Pedro Mauad Gostaria de apresentar algumas considerações sobre a relação entre filosofia e ciência em Hegel. Porém, mais do que expor o posicionamento hegeliano frente a ciência de sua época, pretendo partir dessa posição para refletir sobre a ciência em sua acepção atual. Em outras palavras, trata-se de pensar, do ponto de vista da

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O marxismo e o feminismo radical

Por Holly Lewis, traduzido por Nícolas Duarte e Diana Capella Esse texto é uma seleção de trechos do livro The Politics of Everybody: Feminism, Queer Theory and Marxism at the Intersection (em tradução livre, “A Política do Todo: Feminismo, Teoria Queer e Marxismo na Intersecção”), de Holly Lewis sobre o feminismo radical/de segunda onda. Neste

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Para que serve a arte política em tempos como estes?

Por Ben Davis, traduzido por Bruno Trochmann, de um capítulo do livro “9.5 Theses on Art and Class” Uma coisa é discutir sobre a relação entre arte e política quando os movimentos sociais estão em baixa, quando a luta política é episódica ou principalmente defensiva – como tem sido nas últimas três décadas ou mais.

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Sobre o Levante Vermelho de 1935: Notas sobre “Intentona Comunista”.

Por Paulo Marçaioli São conhecidas as críticas que os historiadores suscitam quanto à denominação do movimento como “intentona”. A palavra tem inequívoco sentido pejorativo, e foi uma forma com que a repressão oficial buscou estigmatizar o levante, dentro da costumeira perspectiva anticomunista. O caráter pejorativo do termo certamente não passou desapercebido pelo historiador marxista Nelson

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Fiódor Usipenko. Operação Noturna (1958)

Militarismo e Capitalismo: Apontamentos para uma Teoria Materialista da Guerra

Por Antonio Galvão Recentemente, publicamos um artigo acerca da Guerra Híbrida, por meio do qual procuramos entender tal fenômeno à luz das teorias marxistas focadas na categoria das formas sociais. Contudo, o exercício dessas reflexões acerca da Guerra Híbrida nos ensejaram uma nova inquietação, relacionada ao entendimento do próprio fenômeno bélico em sentido amplo. Além

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