Categoria: Crítica

Por uma Perspectiva Realmente Revolucionária e Não Reacionária Para o Movimento Negro

Por Vinicius Souza A realidade possui uma diversidade de perspectivas para pensar suas principais características, é possível pensar a realidade, como Hegel, de maneira idealista se limitando somente ao campo das ideias ou como as teorias culturalistas sobre a libertação negra que se limitam a pensar em torno da construção de uma subjetividade existente nas

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Chasin entra em ação: crítica à “ontonegatividade da política”

Por Fernando Savella Marx desafia Hegel: o Estado, ao invés de ser a expressão do Espírito e superação ideal das contradições da sociedade civil, é na verdade um instrumento da classe dominante que apenas simula o alcance de uma “universalidade” e racionalidade. Desde a “Introdução à Crítica” até o canônico “Caráter fetichista da mercadoria e

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Consumo como libertação?

Por Vinicius Siqueira O século XX é considerado como o receptáculo de uma mudança de perspectiva sobre o mundo do trabalho e da produção de mercadorias: a sociedade de produtores foi trocado por uma sociedade de consumidores, dizem Zygmunt Bauman e Gilles Lipovetsky.

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Por que ler Fanon hoje? Immanuel Wallerstein

Por Immanuel Wallerstein, traduzido por Douglas Rodrigues Barros Frantz Fanon[3] nasceu na ilha da Martinica em 1925 e morreu de leucemia, muito cedo, em 1961. Em 1952, quando já era médico e psiquiatra, publicou seu primeiro livro, Peles negras, máscaras brancas.

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