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Qual é a diferença entre Hegel e Marx?

Por Andy Blunden, via Ethical Politics, traduzido por João Narciso Durante meus estudos acerca de lógica em Hegel cheguei até os textos de Andy Blunden que me abriram um novo horizonte teórico; a forma como ele trata temas complexos e, também, por ser da área de ciências exatas como eu, me aproximaram bastante da sua

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Sobre a Guerra de Guerrilha

Por Ho Chi Minh, via lesmaterialistes.com, traduzido por Mario Matos Transcrição de um discurso de Ho Chi Minh, no mês de julho do ano de 1952. No discurso, Ho remete à revolução de agosto de 1945, quando o Viet Minh (liga pela independência do Vietnam), força revolucionária organizada para libertação nacional, conseguiu forçar a destituição

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Notas sobre Arquitetura Popular

Por Vinícius Okada M. M. D’Amico “Não basta os arquitetos e políticos retomarem o controle da gestão das cidades. Mas trata-se, fundamentalmente, de subverter a ordem pré-estabelecida a partir da organização política de uma nova hegemonia. A arquitetura popular não se faz somente em favor do povo, mas, primordialmente, para e pelo próprio povo.”

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Palestra sobre a Revolução de 1905

Por Vladímir Ilitch Uliánov “Lênin”, via marxists.org, traduzido por João Victor Oliveira “Nós da geração mais velha talvez não vivamos para ver as batalhas decisivas desta próxima revolução”, disse Lênin, umas poucas semanas antes da Revolução Russa de fevereiro de 1917. Abaixo, a tradição inédita da famosa palestra dada por Lênin à juventude operária suíça

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Metodologia para a Organização do Processo Educativo

Por Anton Makarenko, via Domínio Público, publicado originalmente em 1936 ” O tom maior na coletividade deve ter um aspecto muito calmo e firme. Isto é, antes de mais nada, a manifestação da serenidade interior confiante nas suas forças próprias, nas forças de toda a coletividade e no seu futuro. Este firme tom maior deve adquirir

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Descartes/Lacan

Por Alain Badiou, via Umbr(a) , traduzido por Rodrigo Gonsalves O que ainda conecta Lacan (e esse “ainda” é a perpetuação moderna dos sentidos) ao tempo da ciência cartesiana é o pensamento de que é necessário manter o sujeito no vazio puro de sua subtração, se assim se quer que a verdade seja salva. Somente

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